segunda-feira, 23 de março de 2015

DANÇA E CEGUEIRA: a criação no lugar da falta

Artigo publicado na Revista
Grata ao Potlach, participante das Jornadas, Fabiana Grassi Mayca, Amanda Massucci Batista, Rodrigo Gonçalves, e as colaborações que recebi da Marisa Naspolini, Diana Gilardenghi, Alberto Heller , e a interlocução com Marcos José Müller, Lisia Gonçalves de Araujo e as alunas que participaram das Jornadas.

Resumo
A leitura do presente texto sugere uma fenomenologia da dança ao mostrar como o corpo vivido é o sentido através do qual compreendemos o que é ser humano. Com isso,apresento a cegueira como experiência perceptiva. Proponho as Jornadas, um processo criativo para apreciação da dança, fundamentadas em uma experiência intuitiva e estética. Descrevo a experiência de composição coreográfica de uma dançarina com cegueira congênita. Explicito, através da vivência das jornadas e da experiência com a cegueira, como o corpo, ao ser apreendido como casa da memória, revela-se como fluxo temporal. Finalizo tecendo considerações acerca da aprendizagem e da apreciação da dança na formação de professores.
Palavras-chave: dança, cegueira, fenomenologia, corpo, memória.

Lançamento da Revista Dança n.4
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